O Banco do Brasil lançou o Protocolo de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica e aderiu ao Movimento Violência Sexual Zero, com atendimento sigiloso pela Gepes Atendimento (4003-5291, capitais; 0800-881-5291, demais localidades).
Leia o comunicado oficial do Banco do Brasil, na íntegra:
O cuidado com as pessoas sempre esteve no centro das nossas ações. Neste mês em que celebramos os 19 anos da Lei Maria da Penha, o Banco do Brasil dá mais um impulso decisivo na promoção de um ambiente de trabalho e uma sociedade ética, segura e acolhedora: o lançamento do Protocolo de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica e a adesão ao Movimento Violência Sexual Zero.
Reafirmamos todos os dias nosso compromisso com o bem-estar e a segurança dos nossos funcionários. Nos posicionamos de forma clara: somos contra qualquer forma de violência.
Dessa forma, o Protocolo é uma iniciativa que oferece suporte especializado e humanizado aos funcionários da ativa que forem vítimas de violência doméstica, praticada por cônjuges, companheiros ou familiares. Embora seja voltado a todos os gêneros, o Protocolo reconhece que as mulheres são, estatisticamente, as principais vítimas desse tipo de violência, e por isso contempla ações sensíveis a essa realidade. A iniciativa foi criada para garantir acolhimento, segurança e orientação, respeitando a privacidade e as necessidades individuais de cada pessoa.
Como funciona?
Por meio de um canal exclusivo de atendimento, os funcionários podem buscar apoio de forma segura e sigilosa. A equipe responsável está preparada para escutar com empatia e oferecer orientações assertivas, sempre priorizando o bem-estar da vítima.
Onde buscar apoio?
O atendimento é realizado pela Gepes Atendimento, pelos telefones:
4003-5291 (Capitais e regiões metropolitanas)
0800-881-5291 (Demais localidades)
Esse canal foi estruturado para ser um espaço de escuta ativa e qualificada, com profissionais especializados em oferecer acolhimento verdadeiro, orientação segura e suporte efetivo. O objetivo é garantir que cada funcionário se sinta protegido e amparado para preservar sua integridade física, emocional e profissional.
BB adere ao Movimento Violência Sexual Zero
O Banco do Brasil é signatário do Movimento Violência Sexual Zero, iniciativa que já reúne mais de 150 organizações, com o objetivo de mobilizar empresas, instituições e a sociedade na prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes.
Ao aderir ao movimento, o Banco reforça seu compromisso com a agenda de Direitos Humanos e com os pilares de Diversidade, Equidade e Inclusão. A iniciativa destaca o papel de cada pessoa na construção de uma cultura baseada no cuidado, respeito e empatia.
Com essa adesão, o Banco do Brasil reafirma seu compromisso com o futuro das próximas gerações e com a construção de uma sociedade mais justa, segura e inclusiva.
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, a cada hora, oito crianças ou adolescentes são vítimas de violência sexual no Brasil. Em 61% dos casos, a vítima tem menos de 14 anos. Na maioria das vezes, o agressor é alguém próximo da família, o que dificulta a denúncia e intensifica o impacto emocional.
Além das consequências sociais, emocionais e de saúde, a violência sexual também acarreta perdas econômicas. Um estudo do Banco Mundial estima que o Brasil perde cerca de US$ 3,5 bilhões por ano com a gravidez precoce — muitas vezes relacionada a situações de abuso. Essa perda está associada à interrupção da escolaridade e da produtividade das jovens mães, além dos custos com a saúde materna e infantil.
Você não está sozinha/o. Conte com o BB!
Essas iniciativas reforçam que o Banco do Brasil está comprometido em ser um espaço de proteção, cuidado e acolhimento, tanto para nossos funcionários quanto para a sociedade.
Privacidade é fundamental
Lembramos da importância do uso responsável dos sistemas e informações internas. O sigilo e o respeito à privacidade dos colegas são essenciais para mantermos um ambiente de trabalho ético e seguro.
Confira a Cartilha de Prevenção à Violência Doméstica – BB Cartilha violência doméstica
Fonte: Banco do Brasil – Diretoria Gestão da Cultura e de Pessoas
Relações de Trabalho, Negociação Trabalhista e Relacionamento Sindical
