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SALARIAL 2022 – CEBNN reúne-se com Fenaban sem avanços nas negociações

postado Assessoria

A Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação (CEBNN/Contec) esteve reunida nesta quarta-feira (6) com os negociadores da Fenaban para prosseguir com os debates da Pauta de Reivindicações da categoria. Na pauta, a análise das cláusulas: 14 – DIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS POR UNIDADE; 15 – PROIBIÇÃO DA GUARDA DAS CHAVES E ACIONADORES DE ALARMES; 16 – CERTIFICAÇÃO INTERNA DE CONHECIMENTO; e 17 – MONITORAMENTO DE RESULTADOS.

A CEBNN/Contec alerta a categoria para a mobilização e união nas bases. O desenrolar desta campanha salarial enfrenta momentos de dificuldade com a resistência dos patrões em não avançar com as negociações.

O presidente da CONTEC, Lourenço Prado destacou o descontentamento dos trabalhadores com a falta de reconhecimento pelo desempenho laboral, principalmente com a resistência dos bancos em não acatar a inclusão da cláusula 16. “A concorrência do mercado é grande, a tecnologia nos vulnerabiliza muitas oportunidades. É um problema grave, mas não podemos bater de frente com a realidade que acontece no mundo e no Brasil. Em nome do bom senso, da justiça pedimos que a Fenaban reavalie sua posição em relação à cláusula 16, pois entendemos ser muito importante para os trabalhadores”, solicitou durante a reunião.

O negociador da Fenaban, Adauto Duarte, destacou o empenho dos bancos em manter os funcionários mesmo com os recursos tecnológicos, que jogam mais de 60% das operações para o ambiente virtual. Segundo ele, os bancos discordam das quatro cláusulas.
“Pedimos que a mesa reflita considerando os dados que a Fenaban trouxe aqui hoje”, apelou.

Sem consenso, os quatro temas seguem em debate na mesa de negociação. A próxima reunião da CEBNN/Contec e a Fenaban acontece no dia 22/7 (sexta-feira).

#MaisConquistas #ValorizaçãoDoTrabalhador

www.contec.org.br

1 comentário

José Aparecido Clementino Pereira 6 de julho de 2022 - 19:49

Vamos continuar firmes e fortes, pois os bancos vem lucrando seguidamente, independente de crises biológicas, inflacionárias e custo de vida. A falta de funcionários é notório e a carga de trabalho é enorme.

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