A taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,10% no trimestre encerrado em maio, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em igual período de 2023, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,30%. No trimestre móvel até abril, a taxa de desocupação estava em 7,50%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.181 no trimestre encerrado em maio. O resultado representa alta de 5,60% em relação ao mesmo trimestre de 2023.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 317,883 bilhões no trimestre encerrado em maio, alta de 9,00% ante igual período do ano passado.
O País registrou uma abertura de 1,081 milhão de vagas no mercado de trabalho em apenas um trimestre, segundo os dados da Pnad Contínua. A população subiu a um recorde de 101,331 milhões de pessoas no trimestre encerrado em maio. Em um ano, esse contingente aumentou em 2,931 milhões de pessoas.
Já a população desocupada diminuiu em 751 mil pessoas em um trimestre, totalizando 7,783 milhões de desempregados no trimestre até maio. A população desocupada somou o menor contingente desde o trimestre terminado em fevereiro de 2015. Em um ano, 1,162 milhão de pessoas deixaram o desemprego no País.
A população inativa somou 66,847 milhões de pessoas no trimestre encerrado em maio, 34 mil inativos a mais que no trimestre anterior. Em um ano, houve diminuição de 290 mil pessoas.
A população inativa somou 66,847 milhões de pessoas no trimestre encerrado em maio, 34 mil inativos a mais que no trimestre anterior. Em um ano, houve diminuição de 290 mil pessoas.
Fonte: Estadão
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