A Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação da CONTEC reuniu-se hoje, a partir das 14:30 horas, com a Comissão de Negociação do Banco de Brasil S.A.
Na reunião solicitada pela CONTEC, foi reivindicado o Trabalho Remoto Institucional (TRI full) para todos os 59 colegas lotados nas unidades da AUDIT de Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Recife e São Paulo.
A Dra. Sheyla, esclareceu que os dirigentes de todas as unidades que serão fechadas foram chamados a ouvir como se dará a transferência das atividades para Brasília, destacando que os 59 funcionários atingidos pela medida terão até 30/06/2025 para optarem pela transferência para Brasília, garantida a mesma remuneração ou permanência na cidade onde se encontram lotados. Depois de 30/06/2025, os funcionários que não houverem migrado terão 4 (quatro) meses de VCP.
O Banco registrou que 5% já trabalham em TRI full.
Devemos destacar que, em página interna, o BB disponibilizou uma FAC para colher sugestões e responder questionamentos dos colegas envolvidos no processo, através do hotsite da auditoria, prometendo avaliar caso a caso.
A gerente da COLET, Dra. Sheyla, se comprometeu a levar nosso pedido à direção da empresa e nos dar retorno.
Participaram da reunião representando o BB, a gerente de soluções Sheyla Hesketh, o assessor Anderson Santos, a assessora Eliete Lisboa Dantas Verissir, a assessora jurídica Isabela Monteiro, a gerente de soluções Luzimar de Souza e o assessor jurídico Flávio Renato.
Representaram a CONTEC o coordenador da mesa, Gilberto Antonio Vieira, acompanhado dos dirigentes Carlos Souza e Rogério Marques (FEEB SP/MS), Antonio Ribas Maciel Júnior (FEEB PR), Marlon César Bambinetti e Michael da Silva (FEEB SC), Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO) e a assessora de comunicação Jéssica Alencar.
CEBNN – COMISSÃO EXECUTIVA BANCÁRIA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO
1 comentário
Eu e meus familiares estamos entre os impactados pela reorganização.
Muito justa a reivindicação do Sindicato, visto que todos os trabalhos realizados pela Audit são feitos mediante interações remotas entre os participantes, mesmo quando pertencentes à mesma base.
Assim, não há justificativa para exigir a mudança dos profissionais para outras cidades. Isto está sendo feito por mero tradicionalismo de quem não tem coragem para perceber e aceitar as mudanças no mundo do trabalho, sendo mais cômodo replicar fórmulas arcaicas, ainda que prejudiquem o desempenho profissional daqueles que, atingidos, tenham que lutar contra a desmotivação decorrente da reorganização.
Eis aí uma bela oportunidade de reconhecer o desempenho do funcionalismo para o resultado do Banco nos últimos anos.
O que vai ser? A resposta cabe principalmente à Audit.