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CONTEC SE REÚNE COM PRESIDENTE DA PREVI

postado Assessoria

O presidente da CONTEC, Lourenço Ferreira do Prado, acompanhado dos diretores Davi Zaia, Gilberto Antonio Vieira e Ivanilson Batista Luz e da assessora especial Ana Paula Guedes, se reúne com a presidente da PREVI, João Luiz Fukunaga – acompanhado do Diretor de Participações Fernando Sabbi Melgarejo e do assessor da presidência da PREVI, Thiago Santangelo.

Ocasião em que o presidente Lourenço registrou seu desejo de uma profícua e humanizada gestão à frente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI e, na linha do discurso do presidente da República, considerando ainda a direção da nova Diretoria Colegiada da PREVIC – que excluiu a retirada de patrocínio e transferência de gerenciamento do rol de processos que podem ser licenciados automaticamente –, solicitou o auxilio da PREVI junto à PREVIC e ao CNPC, com vistas ao reestabelecimento dos direitos dos participantes e assistidos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, vilipendiados pelas Resoluções CNPC 50, 53 e PREVIC 15 e 17, todas de 2022, bem como o exame da possibilidade de extinção do voto de qualidade previsto nos Art. 24, 25 §1º e Art. 53, parágrafo único, do estatuto da PREVI, na forma prevista no Projeto de Lei Complementar 85/2015.

Na ocasião, a CONTEC pediu também a realização de debate para solução das questões previdenciárias dos colegas egressos do Banco Nossa Caixa.

O presidente da PREVI, garantiu um canal aberto para a Contec encaminhar demandas que surjam dos associados, bem como registrou que está aberto para o debate dos temas que vierem a ser levados pela CONTEC.

Restou evidente a importância da representação dos funcionários para melhorar sempre atuação da Previ, objetivando a preservação desse importante patrimônio dos funcionários do Banco do Brasil.

Diretoria Executiva da CONTEC

www.contec.org.br

1 comentário

Fernando Quaresma 12 de abril de 2023 - 12:23

De fato é uma excrescência a patrocinadora nomear e dar posse aos dirigentes dos fundos de pensão, tê-los sob a sua égide e ainda ser a detentora do voto de qualidade. Em qualquer sociedade minimamente justa isso jamais aconteceria.

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