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Petrobras Solicita Suspensão de Prazos na Exploração da Bacia da Foz do Amazonas

A Petrobras quer proteger seus direitos sobre a área, enquanto aguarda a liberação da licença ambiental pelo IBAMA.

postado Luany Araújo

A Petrobras pediu  à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a suspensão do prazo para explorar a Bacia da Foz do Amazonas, localizada na margem equatorial. Essa medida foi adotada pelo Ibama, que ainda não havia autorizado a Petrobras a iniciar os trabalhos no primeiro poço da região.

Além de ter ultrapassado o prazo para a primeira fase da exploração de combustíveis fósseis na área FZA-M-59, a Petrobras tem até agosto de 2027 para o segundo período exploratório, conforme estabelecido em contrato. Contudo, como os prazos estão suspensos, a nova data-limite será definida apenas após a ANP tomar uma decisão e a licença ambiental ser emitida.

Diante da incerteza sobre a licença ambiental antes do prazo final de 28 de agosto, a Petrobras pediu à ANP a suspensão do cronograma de exploração até que o Ibama decida se libera ou não a perfuração do poço na Foz do Amazonas.

Na última segunda-feira (14), a Petrobras anunciou a assinatura dos três últimos contratos de concessão dos blocos na Bacia de Pelotas, adquiridos em parceria com a Shell e a CNOOC durante o “Leilão do Fim do Mundo”, realizado pela ANP em dezembro de 2023. Com a assinatura dos contratos dos blocos P-M-1737, P-M-1739 e P-M-1797, a Petrobras concluiu sua participação nesta licitação. Ao todo, a empresa comprou  29 contratos de concessão na Bacia de Pelotas durante o processo.

Fonte da Pesquisa: ClimaInfo

www.contec.org.br 

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