O Banco da Amazônia registrou lucro líquido de R$ 1,3 bilhão em 2023. Representa uma alta de 19,9% em comparação com 2022, quando os ganhos atingiram R$ 1,1 bilhão. A instituição financeira divulgou nesta 5ª feira (14.mar.2024) o balanço financeiro consolidado.
O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Bessa, avalia que o crescimento “reflete a nossa abordagem estratégica como uma instituição focada no desenvolvimento regional, voltada para os setores-chave da região amazônica”. Ele definiu como “robusto” o desempenho da entidade.
Na sua visão, o lucro obtido “reafirma a capacidade da instituição em gerar resultados sólidos e sustentáveis, demonstrando seu compromisso com o crescimento econômico e social da região”.
O banco lista alguns pontos que influenciaram no resultado alcançado em 2023:
- receitas da intermediação financeira (R$ 4,1 bilhões) – aumento de 28,8% ante 2022;
- operações de crédito (R$ 2,1 bilhões) – alta de 37,9%;
- operações com títulos e valores mobiliários (R$ 2,0 bilhões) – crescimento de 20,6% em relação a 2022.
As despesas da intermediação financeira cresceram 42,8% em relação a 2022, atingindo R$ 3,1 bilhões. “Esse aumento foi influenciado principalmente pelas operações de captação no mercado, pelas provisões para perdas esperadas associadas ao risco de crédito e pelas operações de empréstimos e repasses”, afirma o banco.
O patrimônio líquido do Basa atingiu R$ 5,9 bilhões no fim de 2023, o que representa um crescimento de 21,5% na comparação com o mesmo período de 2022, quando era de R$ 4,8 bilhões.
Ja o ROE (retorno sobre patrimônio líquido) do banco atingiu 25,1%, uma queda de 3,7 pontos percentuais ante 2022. Esse indicador mede a capacidade que o banco tem de agregar valor ao negócio e aos investidores considerando seus próprios recursos.
Fonte: Poder 360
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